O engraxate Waderson Santos entrou uma vez no ônibus com três notas na carteira: uma de R$ 50, outra de R$ 2, além da de R$ 1. A passagem custava R$ 3. Wanderson entregou a nota de maior valor, mas o cobrador conseguiu ver que na carteira do engraxate tinha o dinheiro trocado e reclamou. "Não gasto essa nota por nada nesse mundo. Não teve jeito: ele teve que, mesmo achando ruim, trocar a nota de R$ 50." Ele sabe que a nota de R$ 1 ainda continua valendo, mas diz que a guarda na carteira, junto com uma nota de US$ 1, para "atrair dinheiro".
No comércio, é difícil alguém que pague com a cédula da sorte. O Estado fez uma pesquisa na praça de alimentação de um shopping da capital federal e nenhum estabelecimento tinha a nota de R$ 1. Alguns atendentes tinham dúvidas se a cédula podia ser aceita.
Outra nota que deixou de ser fabricada, mas ainda continua em circulação, é a de R$ 10 de plástico. Ela foi lançada em 22 de abril de 2000, em lotes especiais, para comemorar os 500 anos do Brasil.
Fonte: Msn
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