“Recebo tudo com naturalidade. Esse é
um momento de emoção para todo mundo. Tem que se ter paciência e calma. O
governador está tranquilo e tudo tem que ser encarado com naturalidade.
Os partidos acharam por bem que a candidatura do PMDB fosse a nossa,
por isso confirmo: sou pré-candidato”, explicou o governador.
Zé
Filho garante que agora vai valorizar as alianças com os partidos da
base e que o grupo entra competitivo na disputa e para ganhar. Ele
relembrou que os partidos ainda possuem tempo para conversar, já que as
convenções ocorrem até 30 de junho, e que não desistir da parceira com
Marcelo Castro.
“Ele
é um irmão. Marcelo Castro é um companheiro valoroso e não vou abrir
mão dele. Vou conversar de novo com ele. Quero ter apoio dele. Eu não
impus candidatura. Foi decisão da base aliada. Eles entenderam que a
minha candidatura é a melhor para o governo. Não vai acontecer racha. O
PMDB está unido”, disse o governador.
Relação com PSDB
O
governador assumiu, ainda, que os acordos iniciaram muito cedo (em
dezembro de 2013) e que este fato pode ter resultado em decisões
“precipitadas” e “erradas”. Mesmo assim, Zé Filho garante que não
desistiu de marchar com o PSDB à recondução ao Palácio de Karnak. Antes,
o ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes, seria vice na chapa com
Marcelo Castro.
“O
PSDB é um partido valoroso. Temos um grande histórico de aliança e não
queremos deixar essa parceria de lado. Ainda não foi ao Palácio de
Karnak e não recebi os pedidos de demissão dos secretários. Eles ainda
pertencem ao primeiro escalão do governo”, explicou o governador do
Estado.
Reação de Marcelo Castro
Em
entrevista coletiva, o deputado federal Marcelo Castro declarou que se
sentia traído pelo seu partido. Zé Filho analisou a reação. “Isso é
coisa de momento, de emoção. Com os tempos as coisas vão ser ajustadas.
Não houve traição no PMDB. Foi a decisão da maioria, temos que respeitar
isso”, revelou.
Adversários
Questionado
se o candidato do PT, Wellington Dias, saia na frente na disputa pelo
Karnak devido os problemas de indefinição sofridos no PMDB, o governador
do Estado desabafou. “Wellington está na frente pela nossa falta de
participação. Isso não me amedronta. Queremos dar continuidade ao
trabalho que foi dado início com Wilson Martins”, disse.
Relação com Wilson Martins
“Continuamos
apoiando o Wilson Martins ao Senado. Esse acordo está constituído há
muito tempo. Não tem porque estar com esse estresse todo. Não tem porque
ter isso. Somos grandes parceiros”, esclareceu.
Fonte: Lívio Galeno / Cidade Verde
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