Imagem: GelimarMoura
Corpo de Fernando da Gata permaneceu no local por mais de duas horas
Com
vários tiros disparados à queima roupa, foi assassinado por volta das
21h30 desta sexta-feira, 17 de janeiro, em Picos, o motorista Francisco
Fernando de Moura Silva, popularmente conhecido como Fernando da Gata,
44 anos.Corpo de Fernando da Gata permaneceu no local por mais de duas horas
Segundo informações de populares, o crime ocorreu no Bar do Gingada, próximo ao Posto do Iapep, no bairro Malvinas, em Picos. Fernando da Gata estava tomando cerveja com uma mulher cujo nome não foi identificado, quando foi alvejado por vários disparos, a maioria na cabeça.
A ação foi tão rápida que a vítima não teve tempo de esboçar qualquer reação. O corpo de Fernando da Gata permaneceu no local até depois das 11h30, em seguida foi levado para o Hospital Regional Justino Luz para ser periciado e posteriormente liberado para a família providenciar o sepultamento.
As primeiras informações da Polícia dão conta de que dois homens adentraram o estabelecimento e dispararam vários tiros contra a vítima. Em seguida, fugiram para rumo ignorado utilizando uma motocicleta.
Imagem: Gelimar Moura
Corpo de Fernando da Gata permaneceu no local por mais de duas horas
Imagem: Gelimar Moura
Curiosos lotaram as imediações do bar onde o crime aconteceu
A notícia do assassinato de Fernando da Gata se espalhou rapidamente
pela cidade e uma multidão de curiosos se formou nas imediações do bar
onde o crime aconteceu. Em certos momentos a Polícia teve dificuldades
para controlar as pessoas, que queriam entrar no local de qualquer
jeito.Delegados da Polícia Civil estiveram no local do crime e disseram que no momento não podiam adiantar nada para a imprensa. Uma entrevista coletiva deverá ser marcada para este sábado a fim de esclarecer às dúvidas dos jornalistas.
Vingança
Familiares de Fernando da Gata acreditam que o crime foi por vingança, porém, não sabem de onde partiu a iniciativa. Cobram, no entanto, uma apuração rigorosa por parte da Polícia para que o autor ou autores da execução sejam identificados e presos.
Fonte: José Maria Barros
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