A ordem de prisão foi acompanhada também
pela promotora Micheline Cerejo. O vereador foi levado ao 25º DP e em
seguida para a Central de Flagrantes. A prisão ocorreu durante
realização da Justiça Itinerante no bairro pedra Mole.
O magistrado contou ao Cidadeverde.com
que durante a audiência o senhor estava se confundindo em dados pessoais
e por isso estranhou a situação.
“Comecei a fazer perguntas como nome e
idade dos filhos, o que fazia e ele disse que não lembrava e se
confundia nas respostas. Eu joguei e pedi para ele mostrar a cola do
bolso e ele mostrou”, disse o juiz.
No papel
estava o dia, mês e ano que o senhor deveria dizer para o juiz. Ele era
de 1956 e afirmava que nascera em 1953. Estava com a “cola” o senhor e
as duas testemunhas.
“Com essa alteração ele iria receber mais de 40 salários mínimos antecipados do INSS”, revelou o juiz.
Segundo o magistrado, o vereador ao ser
questionado durante a prisão sobre a autoria do crime, o parlamentar
confirmou que tinha repassado a “cola” para os moradores de Pau D’Arco.
A promotora Micheline Cerejo informou que o vereador também é servidor da Defensoria Pública de Teresina.
“Ao conversar com o senhor e as
testemunhas, eles disseram que é de costume o vereador fazer isso tipo
de situação”, disse a promotora.
Fonte: Flash Yala Sena / Cidade Verde
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