Associação de Desenvolvimento Comunitário dos Bairros
Armínio José de Sousa e Nova Olinda promoveu na manhã desta segunda
feira (25) um movimento popular na praça Getúlio Vargas para colher
assinaturas de moradores insatisfeitos com o abastecimento de água em
Jaicós. O documento
vai solicitar do Ministério Público Estadual a suspensão dos pagamentos
de taxas cobradas pela empresa responsável pelo abastecimento da cidade
que é AGESPISA.
O presidente da Associação de Desenvolvimento Comunitário dos Bairros Armínio José de Sousa e Nova Olinda, Deoclésio Barros, afirma que os moradores estão comprando água a preço alto, devido a empresa responsável não estar atendendo os anseios da população.
Barros afirma que mesmo sem o abastecimento de água nas torneiras das casas, as cobranças continuam chegando. A principal reivindicação dos moradores é a construção da adutora da Barragem de Marruá localizada no município de Patos do Piauí, que há anos está sendo cobrada pela população e nada foi feito ainda.
A professora Aureni Paiva fez uso da palavra e afirmou que as reivindicações eram justas e que estava representando o povo de Jaicós, era um movimento sem interesse partidário, e as pessoas deveriam participar.
O servidor municipal Manoel Messias questionou o por quê dos poços tubulares particulares abastecerem muitos carros-pipa de outros municípios, e os poços da AGESPISA não têm força de abastecimento. Muitos moradores da zona rural assinaram a reivindicação, fortalecendo o movimento popular.
De acordo com o agricultor Matias Zeferino de Sousa, o poço tubular da zona rural da localidade Baliza está quebrado há muitos dias, e não tomaram providência. O Jornalista Ivo Farias afirma que o governo poderia tirar bom proveito neste momento de crise, que é desassorear as pequenas barragens da zona rural de Jaicós, apenas assim, quando um dia a chuva chegar, ter uma maior capacidade de acúmulo de água.
Fonte: Apura Notícias
O presidente da Associação de Desenvolvimento Comunitário dos Bairros Armínio José de Sousa e Nova Olinda, Deoclésio Barros, afirma que os moradores estão comprando água a preço alto, devido a empresa responsável não estar atendendo os anseios da população.
Barros afirma que mesmo sem o abastecimento de água nas torneiras das casas, as cobranças continuam chegando. A principal reivindicação dos moradores é a construção da adutora da Barragem de Marruá localizada no município de Patos do Piauí, que há anos está sendo cobrada pela população e nada foi feito ainda.
A professora Aureni Paiva fez uso da palavra e afirmou que as reivindicações eram justas e que estava representando o povo de Jaicós, era um movimento sem interesse partidário, e as pessoas deveriam participar.
O servidor municipal Manoel Messias questionou o por quê dos poços tubulares particulares abastecerem muitos carros-pipa de outros municípios, e os poços da AGESPISA não têm força de abastecimento. Muitos moradores da zona rural assinaram a reivindicação, fortalecendo o movimento popular.
De acordo com o agricultor Matias Zeferino de Sousa, o poço tubular da zona rural da localidade Baliza está quebrado há muitos dias, e não tomaram providência. O Jornalista Ivo Farias afirma que o governo poderia tirar bom proveito neste momento de crise, que é desassorear as pequenas barragens da zona rural de Jaicós, apenas assim, quando um dia a chuva chegar, ter uma maior capacidade de acúmulo de água.
Fonte: Apura Notícias
0 comentários:
Postar um comentário
Todos os comentários postados no PORTAL JACOBINA passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos. O PORTAL JACOBINA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei.